Neurociência na Educação A. B. Bartoszeck

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Neurociência na Educação A. B. Bartoszeck"

Transcrição

1 1 Neurociência na Educação A. B. Bartoszeck Professor visitante, Laboratório de Neurofisiologia, Instituto de Saúde Dr. Bezerra de Menezes, Faculdades Integradas Espirita, Curitiba, Brasil A neurociência é uma disciplina recente agrupando neurologia, psicologia e biologia. Nos últimos anos muitos aspectos da fisiologia, bioquímica, farmacologia e estrutura do sistema nervoso de invertebrados e o cérebro de vertebrados foram elucidados. Estudos fundamentais sobre a função da percepção, emoções, aprendizagem & memória mostraram significativo progresso, especialmente adotando abordagens da neurociência cognitiva. Aprendizagem e educação podem ser estudadas Resumo. como um novo campo das ciências naturais, variando de ambiente fetal até a idade adulta avançada. A alfabetização em neurociência reveste-se de importância para o cotidiano, ajudando a população a ter melhor entendimento de si e dos avanços científicos, evitando especulações e a crença em neuromitologias. São esquematizadas implicações educacionais a partir dos princípios de neurociência. Palavras-chave: neurociência, alfabetização em neurociência, neurociência cognitiva, ambientes de aprendizagem. Abstract. Neuroscience is a relatively new discipline joining neurology, psychology and biology. In the last few years many aspects of the physiology, biochemistry, pharmacology and structure of the invertebrate nervous system and of the vertebrate brain have been elucidated. Studies of basic perception, emotion and learning & memory functions are making substantial progress, specially adopting. approaches from cognitive neuroscience. Learning and education can be studied as a new field of natural sciences, ranging from fetal environment up to adult old age. Neuroscience literacy is important to every day life and help people understand themselves and scientific advancements, avoiding sheer speculations and belief in neuromyths. Neuroscience principles and classroom implications are outlined Key-words: neuroscience, neuroscience literacy, cognitive neuroscience, learning environments. Introdução A neurociência é uma das áreas do conhecimento biológico que utiliza os achados de subáreas que a compõe, por exemplo, a neurofisiologia, a neurofarmacologia, o eixo psiconeuro-endoimuno, a psicologia evolucionária, o neuroimageamento, a fim de esclarecer como funciona o sistema nervoso (Purpura, 1992; Purves et al., 1997; Kandel et al., 2000; Lent, 2001). O desenvolvimento de técnicas modernas para o estudo da atividade cerebral em crianças, adolescentes e adultos, durante a realização de tarefas cognitivas, tem permitido uma investigação mais precisa dos circuitos neuronais durante seu funcionamento, que geram as capacidades intelectuais humanas, como linguagem, criatividade, raciocínio (Rocha & Rocha, 2000). Os circuitos neuronais são responsáveis pelas funções básicas do nosso sistema nervoso bem como de outros animais. No caso humano determinam como nos comportamos como indivíduos. Nossas emoções vivenciadas como medo, raiva e as situações prazerosas da vida originam-se da atividade dos circuitos neuronais no cérebro (Johnston, 1999; LeDoux, 2002). Nossa habilidade de pensar e armazenar lembranças depende de atividades físico-químicas complexas que ocorrem nos circuitos neuronais (Dudai, 1989; Rose, 1992; Schacter, 1996; Fields, 2005). Os circuitos neuronais existentes no cérebro e medula espinhal programam todos nossos movimentos, desde colocar fio no buraco da agulha até chutar uma bola na partida de futebol. Este entrelaçado de processos neuronais também controla inúmeras funções no organismo humano. Por exemplo, a manutenção da temperatura 1

2 2 corporal, a pressão sanguínea são controlados automaticamente, fazendo com que nosso corpo fique em atividade, sem que tomemos conhecimento do que os circuitos neuronais estão fazendo. São funções autônomas orquestradas pelos circuitos neuronais, e ocorrem de forma não consciente (Rocha, 1999; Beatty, 2001). A biologia elementar mostra claramente que qualquer animal é o produto de complexa interação entre sua genética e os fatores ambientais (Werner, 1997). Nos primórdios da história dos seres vivos elementares, a evolução aquinhoava vantagens competitivas aos animais cujo sistema nervoso pudesse fazer projeções antecipadas, de acontecimentos baseadas em correlações do passado. O cérebro que aprende confere vantagens adaptativas ao seu possuidor na procura de alimentos, parceiros sexuais, localização de abrigos e evitar perigos, garantindo maior longevidade (Churchland & Churchland, 2002; Churchland, 2004). Alfabetização em Neurociência. Baseada no conceito amplo de alfabetização científica (Lacerda, 1997; Freire- Maia; Bizzo, 1998) a alfabetização em neurociência pode ser definida como o entendimento dos processos e conceitos para a compreensão de tópicos relativos às doenças do cérebro e distúrbios do comportamento. Também se ocupa dos mecanismos saudáveis de sua função cerebral regular (Livingstone, 1973; Nyslinski, 2001; Herculamo-Houzel, 2002) Os frutos da alfabetização científica para a sociedade em geral e o indivíduo em particular incluem: 1- uso do conhecimento em neurociência para a concepção de ambientes para a participação social de indivíduos portadores de características específicas de processamento pelo sistema nervoso; 2- tomada de decisões esclarecidas em caráter pessoal ou familiar em relação à saúde, como suporte para o bom funcionamento do sistema nervoso na faixa etária de criança a adulto; 3- aplicação do conhecimento neurocientífico para o bom desenvolvimento e funcionamento do cérebro de recém-nascidos, crianças, adolescente e adultos; 4- o entendimento e o desenvolvimento de postura crítica frente a pesquisa e material neurocientífico veiculado pela mídia (adaptado de Zardetto-Smith et al., 2002). Crianças & Neurociência. As crianças por natureza têm espírito inquisidor e inquieto. Logo aprendem (e mesmo no final da vida uterina) a coletar informação do mundo interno & externo, por meio de receptores e dos órgãos sensoriais. Estes lhes trazem as sensações primárias que logo se tornam percepções gustativas, olfativas, auditivas, visuais e táteis. À medida que amadurecem aperfeiçoam a interpretação de seu ambiente e melhoram a tomada de decisões, baseadas nestas informações (Eliot, 1999). Na população em geral, e em alguns casos crianças em idade escolar, podem estar afetados por patologias neurológicas ou distúrbios afetivos. Não é incomum membros da família mais idosos como tios, avôs, devido a longevidade atual maior, estarem acometidos por doenças como Alzheimer e Parkinson. Mesmo na sala de aula as crianças convivem com colegas com dificuldades de aprendizagem (déficit de atenção, hiperatividade, dislexia, Bossa, 2000; Cameron & Chudler, 2003). Por outro lado, há evidência, com aumento substancial no ensino médio, documentada do uso de álcool, cigarro e maconha precocemente já na escola primária (ensino fundamental), com aumento significativo no ensino médio (Wilson et al., 2002). Diferentemente do que ocorre nos paises desenvolvidos, curiosamente a população adulta brasileira mostra um interesse diminuído por tópicos relativos a doenças do sistema nervoso, consumo abusivo de drogas e atividade motora. A preferência recai em aspectos de memória, consciência, emoção e desenvolvimento do sistema nervoso (Herculano-Houzel, 2003). Observa-se que crianças estão mais interessadas no funcionamento normal do cérebro, do que no cérebro doente, indicando portanto, que políticas educacionais devem ser implementadas neste sentido. Os currículos devem incentivar a alfabetização científica (Zardetto-Smith et al., 2000). Aprendizagem e Educação. O aprender e o lembrar do estudante ocorre no seu cérebro. Conhecer como o cérebro funciona não é a mesma coisa do que saber qual é a melhor maneira de ajudar os alunos a aprender. A aprendizagem e a educação estão intimamente ligados ao desenvolvimento do cérebro, o qual é moldável aos estímulos do ambiente (Fischer & Rose, 1998). Os estímulos do ambiente levam os neurônios a formar novas sinapses. Assim, a aprendizagem é o processo pelo qual o cérebro reage aos estímulos do ambiente, ativando sinapses, tornado-as mais intensas. Como conseqüência estas 2

3 3 constituem-se em circuitos que processam as informações, com capacidade de armazenamento molecular ( Shepherd, 1994; Mussak, 1999; Koizumi, 2004). O estudo da aprendizagem une a educação com a neurociência (Livingstone, 1973; Saavedra, 2002; Mari, 2002, Flores, 2003). A neurociência investiga o processo de como o cérebro aprende e lembra, desde o nível molecular e celular até as áreas corticais. A formação de padrões de atividade neural considera-se que correspondam a determinados estados & representações mentais (Kelso, 1995; Shepherd, 1998). O ensino bem sucedido provocando alteração na taxa de conexão sináptica, afeta a função cerebral. Por certo, isto também depende da natureza do currículo, da capacidade do professor, do método de ensino, do contexto da sala de aula e da família e comunidade. Todos estes fatores interagem com as características do cérebro dos indivíduos (Lowery, 1998; Westwater & Wolfe, 2000; Ramos, 2002). A alimentação afeta o cérebro da criança em idade escolar. Se a dieta é de baixa qualidade, o aluno não responde adequadamente à excelência do ensino fornecido (Given, 1998). Neurociência cognitiva & Educação. A neurociência cognitiva (Gazzaniga et al., 2002) utiliza vários métodos de investigação (por ex. tempo de reação, eletroencefalograma, lesões em estruturas neurais em animais de laboratório, neuroimageamento) a fim de estabelecer relações cérebro & cognição em áreas relevantes para a educação. Está abordagem permitirá o diagnóstico precoce de transtornos de aprendizagem. Este fato exigirá métodos de educação especial, ao mesmo tempo a identificação de estilos individuais de aprendizagem e a descoberta da melhor maneira de introduzir informação nova no contexto escolar (Byrnes & Fox, 1998). Investigações focalizadas no cérebro averiguando aspectos de atenção, memória, linguagem, leitura, matemática, sono e emoção & cognição, estão trazendo valiosas contribuições para a educação (Berninger & Corina, 1998; Stanovich, 1998; Brown & Bjorklund, 1998; Geake & Cooper, 2003; Geake, 2004). Pesquisadores em educação têm uma postura otimista de que as descobertas em neurocências contribuam para a teoria e práticas educacionais. Destarte, uma avalanche de artigos leigos em jornais diários e revistas de divulgação e mesmo periódicos científicos, têm exagerando os benefícios desta contribuição, variando daqueles totalmente especulativos àqueles incompreensíveis e esotéricos (Bruer, 1997; 1998; 1999). Exemplos incluem empreendimentos para desenvolver currículo sob medida, para atender fraqueza/excelência daqueles alunos que usam preferencialmente um dos hemisférios. Este neuromito é uma informação infundada do que a neurociência pode oferecer à educação (Williams, 1996; Springer & Deutsch, 1998; OCDE, 2003). Alternativamente à proposta de John Bruer (1997; 2002) o qual argumenta que a neurociência possivelmente nunca contribuirá para a educação devido a desarticulação de conhecimentos entre as duas áreas, contrapõe-se a postura de Connell (2004). O pesquisador da Universidade Harvard argumenta que, introduzindo o nível de análise com agregação da neurociência computacional, elimina as fronteiras específicas. Assim, a neurociência, psicologia & ciências cognitivas somadas à educação, trazem novo enquadramento e integração destas áreas do conhecimento (Anderson, 1992: McKnight & Walberg, 1998) Neurociência e prática educativa. A pesquisa em neurociência por si só não introduz novas estratégias educacionais. Contudo fornece razões importantes e concretas, não especulativas, porque certas abordagens e estratégias educativas são mais eficientes que outras (Reynolds, 2000; Smilkstein, 2003). A tabela 1 sugere como o cérebro aprende em determinado ambiente de sala de aula. 3

4 4 Tabela 1. Princípios da neurociência com potencial aplicação no ambiente de sala de aula. Princípios da neurociência Ambiente de sala de aula 1. Aprendizagem & memória e emoções ficam Aprendizagem sendo atividade social, alunos interligadas quando ativadas pelo processo de precisam de oportunidades para discutir tópicos. aprendizagem Ambiente tranqüilo encoraja o estudante a expor 2. O cérebro se modifica aos poucos fisiológica e estruturalmente como resultado da experiência. 3. o cérebro mostra períodos ótimos (períodos sensíveis) para certos tipos de aprendizagem, que não se esgotam mesmo na idade adulta. 4. O cérebro mostra plasticidade neuronal (sinaptogênese), mas maior densidade sináptica não prevê maior capacidade generalizada de aprender. 5. Inúmeras áreas do córtex cerebral são simultaneamente ativadas no transcurso de nova experiência de aprendizagem. 6. O cérebro foi evolutivamente concebido para perceber e gerar padrões quando testa hipóteses. seus sentimentos e idéias. Aulas práticas/exercícios físicos com envolvimento ativo dos participantes fazem associações entre experiências prévias com o entendimento atual. Ajuste de expectativas e padrões de desempenho às características etárias específicas dos alunos, uso de unidades temáticas integradoras. Estudantes precisam sentir-se detentores das atividades e temas que são relevantes para suas vidas. Atividades pré-selecionadas com possibilidade de escolha das tarefas, aumenta a responsabilidade do aluno no seu aprendizado. Situações que reflitam o contexto da vida real, de forma que a informação nova se ancore na compreensão anterior. Promover situações em que se aceite tentativas e aproximações ao gerar hipóteses e apresentação de evidências. Uso de resolução de casos e simulações. 7. O cérebro responde, devido a herança primitiva, Propiciar ocasiões para alunos expressarem às gravuras, imagens e símbolos. conhecimento através das artes visuais, música e dramatizações. (Modificado de Rushton & Larkin, 2001; Rushton et al., 2003). Conclusão A neurociência oferece um grande potencial para nortear a pesquisa educacional e futura aplicação em sala de aula. Pouco se publicou para análise retrospectiva. Contudo, faz-se necessário construir pontes entre a neurociência e a prática educacional. Há forte indicação de que a neurociência cognitiva está bem colocada para fazer esta ligação de saberes. Políticas educacionais devem ser planejadas através da alfabetização em neurociência, como forma de envolver o público em geral além dos educadores. É preciso aprofundar o estudo de ambientes educativos não tradicionais, que privilegiem oportunidades para que os alunos desenvolvam entendimento, e que possam construir significado à partir de aplicações no mundo real. Referências Anderson, O. R. (1992). Some interrelations between constructivist models of learning and current neurobiological theory, with implications for science education. Journal of Research in Science Teaching, 29(10): Beatty, J. (2001). The human brain: essentials of behavioral neuroscience. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Berninger, V. W., Corina, D. (1998). Making cognitive neuroscience educationally relevant: creating bidirectional collaborations between educational psychology and cognitive neuroscience. Educational Psychology Review, 10(3): Bizzo, N. (1998). Ciências: fácil ou difícil. São Paulo, SP: Editora Ática. Bossa, N. A. (2000). Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las. Porto Alegre, RS: Artmed Editora. Bransford, J. D., Brow, A. L., Cocking, R. R. (2000). How people learn: brain, mind, experience, and school. Washington, D.C.: National Academy Press. Brown, R. D., Bjorklund, D. F. (1998). The biologizing of cognition, development and education: approach with cautious enthusiasm. Educational psychology Review, 10(3): Bruer, J. T. (1997). Education and the brain: a bridge too far. Educational Researcher, 26(8):4-16. Bruer, J. T. (1998). Brain science, brain fiction. Educational Leadership, 56(3):

5 5 Bruer, J. T. (1999). The myth of the first three years: a new understanding of early brain development and lifelong learning. New York, NY: The Free Press. Bruer, J. T. (2002). Avoiding the pediatrician s error: how neurocientists can help educators (and themselves). Nature Neuroscience supplement, 5: Byrnes, J. P., Fox, N. A. (1998). The educational relevance of research in cognitive neuroscience. Educational Psychology Review, 10(3): Cameron, W., Chudler, E. (2003). A role for neuroscientist in engaging young minds. Nature Reviews, 4:1-6. Churchland, P. S. (2004). How neurons know? Deadalus, 133(1): Churchland, P.S., Churchland, P. S. (2002). Neural worlds and real words, Nature Reviews Neuroscience, 3(11): Connell, M. W. (2004). A response to John Bruer s bridge too far. AERA Annual Conference Abstract, San Diego, CA, 32p. Dudai, Y. (1989). The neurobiology of memory: concepts, findings, trends. Oxford, UK: Oxford University Press. Eliot, L. (1999). What s going on in there?-how the brain and mind develop in the first five years of life. New York, NY: Bantan Books. Fields, R. D. (2005). Memórias que ficam. Scientific American Brasil, 34: Fischer, K. W., Rose, S. P. (1998). Growth cycles of the brain and mind. Educational Leadership, 56(3): Flores, R. Z. (2002). Neurociências: as conseqüências da valorização do neurônio. Em: Mota, R., Flores, R. Z., Sepel, L., Loreto, E. (orgs.) Método científico & fronteiras do conhecimento. Pp Santa Maria, RS: CESMA. Freire-Maia, N. (1997). A ciência por dentro. Petrópolis, RJ: Editora Vozes. Gazzaniga, M. S., Ivry, R. B. (2002). Cognitive Neuroscience: the biology of the mind. New York, NY: W. W. Norton. Geake, J. (2004). Cognitive neuroscience and education: two-way traffic or one-way street? Westminster Studies in Education, 27(1): Geake, J., Cooper, P. (2003). Cognitive neuroscience: implications for education? Westminster Studies in Education, 26(1):720. Given, B. K. (1998). Food for thought. Educational Leadership, 56(3): Herculano-Houzel, S. (2002). Do you know your brain? A survey on the public neuroscience literacy at the closing of the decade of the brain. The Neuroscientist, 8(2): Herculano-Houzel, S. (2003). What does the public want to know about the brain? Nature Neuroscience, 6:325. Johnston, V. S. (1999). Why we feel: the science of human emotions. Cambridge, MA: Perseus Books. Kandel, E. R., Schwartz, J. H., Jessell, T. M. (2000). Principles of neural science, New York, NY: McGraw-Hill. Kelso, J. A. S. (1995). Dynamic patterns: the self-organization of brain and behavior. Cambridge, MA: MIT Press. Koizumi, H. (2004). The concept of developing the brain: a new science of learning and education. Brain & Development, 26: Lacerda, G. (1997). Alfabetização científica e formação profissional. Educação & Sociedade, 18(60): LeDoux, J. (1996). The emotional brain: the mysterious underpinnings of emotional life. New York, NY: Touchstone. LeDoux, J. (2002). Synaptic self: how our brains become who we are. New York, NY: Viking Penguin. Lent, R. (2001). Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo, SP: Editora Atheneu. Livingston, R. B. (1973). Neuroscience and education. Prospects, 3(4): Lowery, L. (1998). How new science curricula reflect brain research. Educational Leadership, 56(3): McKnight, K. S., Walberg, H. J. (1998). Neural network analysis of student essays. Journal of Research & Development in Education, 32(1): Mussak, E. (1999). Cérebro de Estudante: e você sempre será um. Campinas, SP: Gráfica e Editora Paes. Myslinski, N. R. (2001). A revolution in brain literacy. Cerebrum, 3(4): OCDE-Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos. (2002). Compreendendo o cérebro. São Paulo, SP: Editora SENAC. Pereira, C. D. (2002). Neurociência e educação. Em: Martins, R.P., Mari, H. (orgs.) Universo do Conhecimento. Pp Belo Horizonte, MG: Faculdade de Letras da UFMG. Purpura, P.D. (1992). A neuroscience curriculum. Em: Marston, R. Q., Jones, R. M. (eds). Medical Education in transition. Pp Princeton, NJ: Robert Wood Johnson Foundation. Purves, D., Augustine, G. J., Fitzpatrick, D., Katz, L. C., La Mantia, A-S., McNamara, J. O. (1997). Neuroscience. Sunderland, MA: Sinauer Associates. 5

6 6 Ramos, C. (2002). O despertar do gênio: aprendendo com o cérebro inteiro. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark Editora. Reynolds, S. (2000). Learning is a verb: the psychology of teaching and learning. Scottsdale, AZ: Holcomb Hathaway Publishers. Rocha, A. F. (1999). O cérebro: um breve relato de sua função. Jundiaí, SP: EINA. Rocha, A. F., Rocha, M. T. (2000). O cérebro na Escola. Jundiaí, SP: EINA. Rose, S. (1992). The making of memory: from molecules to mind. New York, NY: Anchor Books. Rushton, S. P., Eitelgeorge, J., Zickafoose, R. (2003). Connecting Brian Cambourne s conditions of learning theory to brain/mind principles: implications for early childhood educators. Early Childhood Education Journal, 31(1): Rushton, S., Larkin, E. (2001). Shaping the learning environment: connecting developmentally appropriate practices to brain research. Early Childhood Education Journal, 29(1): Saavedra, M. A. (2002). Algumas contribuiciones de las neurociencias a la educacion. Revista Enfoques Educacionales, 4(1): Schacter, D. (1996). Searching for memory: the brain, the mind and the past. New York, NY: Basic Books. Shepherd, G. M. (1994). Neurobiology. 3a. ed., New York, NY: Oxford University Press. Shepherd, G. M. (1998). The synaptic organization of the brain. 4 th ed., New York, NY: Oxford University Press. Smilkstein, R. (2003). We re born to learn: using the brain s natural learning process to create today s curriculum. Thousand Oaks, CA: Corwin Press. Springer, S. P., Deutsch, G. (1998). Cérebro esquerdo, cérebro direito. São Paulo, SP: Summus Editorial. Stanovich, K. E. (1998). Cognitive neuroscience and educational psychology:what season is it? Educational psychology Review, 10(4): Werner, D. (1997). O pensamento de animais e intelectuais: evolução e epistemologia. Florianópolis, SC: Editora UFSC. Westwater, A., Wolfe, P. (2000). The brain-compatible curriculum. Educational Leadership, 58(3): Williams, L. V. (1986). Teaching for the two-sided mind: a guide to right brain/left brain education. New York, NY: Simaon & Schuster. Wilson, N. V., Battistich, V., Syme, S. L., Boyce, W. T. (2002). Does elementary school alcohol, tobacco and marijuana use increase middle school risk? Journal of Adolescent Health, 30: Zardetto-Smith, A. M., Mu K., Phelps, C.L., Houtz, L. E., Royeen, C. B. (2002). Brains rule! Fun=learning=neuroscience literacy. The Neuroscientist, 8(5): Amauri Betini Bartoszeck* * Professor Adjunto de Fisiologia, Fellow in Basic Medical Education, Universidade Federal do Paraná, bartozek@ufpr.br. Correspondência: Cx. Postal 2276, Curitiba, PR-Brasil; abartoszeck@yahoo.com.br 6

A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PINHO, Luis Marcelo Varoneli Graduando do curso de Pedagogia, da Faculdade de Ciências Humanas da Associação Cultural e Educacional de Garça,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit.

Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit. Austrália_ Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit. O primeiro vídeo, chamado Nós queremos falar sobre a educação do século 21, fala sobre

Leia mais

Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano. Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min).

Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano. Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min). Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min). 1 Raciocínio Lógico e Cérebro: o Lobo Frontal O lobo frontal está envolvido no raciocínio lógico, pois é responsável pelo

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Gagueira, neurociência e o sujeito cerebral

Gagueira, neurociência e o sujeito cerebral Gagueira, neurociência e o sujeito cerebral Ana Flávia L.M. Gerhardt IBF UFRJ Criadora e moderadora da lista do yahoo discutindo- gagueira gerhardt@ufrj.br Motivações O movimento epistemológico promovido

Leia mais

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

Estilos de Interação para Auto regulação da Aprendizagem através de Portfólios Digitais

Estilos de Interação para Auto regulação da Aprendizagem através de Portfólios Digitais UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação Estilos de Interação para Auto regulação da Aprendizagem através de Portfólios Digitais Proposta de Trabalho

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA VIDA Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA VIDA Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA VIDA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Adquirir conhecimentos das Neurociências é essencial aos professores que atuam nas escolas inclusivas, defende a psicopedagoga.

Adquirir conhecimentos das Neurociências é essencial aos professores que atuam nas escolas inclusivas, defende a psicopedagoga. Adquirir conhecimentos das Neurociências é essencial aos professores que atuam nas escolas inclusivas, defende a psicopedagoga. Há mais de 30 anos atuante na área da Psicopedagogia, Maria Irene Maluf vive

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Maio de 2010

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Maio de 2010 Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Maio de 2010 Emoção: a outra inteligência Muitos estudiosos discutem a relação entre pensamento e emoções. Algumas definições segundo o artigo de Grewal e

Leia mais

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia RESUMO ABSTRACT

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia RESUMO ABSTRACT TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia Profa. Dra. Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde - FASU/ACEG - Garça/SP Brasil

Leia mais

O Papel dos Jogos na Promoção da Aprendizagem Significativa. Adamantina São Paulo 2014

O Papel dos Jogos na Promoção da Aprendizagem Significativa. Adamantina São Paulo 2014 O Papel dos Jogos na Promoção da Aprendizagem Significativa Adamantina São Paulo 2014 O Papel dos Jogos na Promoção da Aprendizagem Significativa. Ana Paula Tarifa Jayny Bibiani Queiroz Siomara A. L. Marinho

Leia mais

Portal de conteúdos Linha Direta

Portal de conteúdos Linha Direta Portal de conteúdos Linha Direta Tecnologias Educacionais PROMOVEM SÃO Ferramentas Recursos USADAS EM SALA DE AULA PARA APRENDIZADO SÃO: Facilitadoras Incentivadoras SERVEM Necessárias Pesquisa Facilitar

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A MOTIVAÇÃO NO ENSINO DE IDIOMAS PARA ADULTOS Por Luciene de Albuquerque Sondermann Orientador Prof. Ms. Nilson Guedes de Freitas

Leia mais

O SISTEMA NERVOSO NA RELAÇÃO PERCEPÇÃO-AÇÃO NO CORPO QUE DANÇA

O SISTEMA NERVOSO NA RELAÇÃO PERCEPÇÃO-AÇÃO NO CORPO QUE DANÇA 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos O SISTEMA NERVOSO NA RELAÇÃO PERCEPÇÃO-AÇÃO NO CORPO QUE DANÇA Carolina Madsen Beltrame 137 Faculdade De Artes Do Paraná

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático:Psicologia e Saúde Coletiva Disciplina:Psicologia Escolar I Professor(es): Marcos Vinícius de Araújo

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano

Leia mais

OS GÂNGLIOS DA BASE FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE

OS GÂNGLIOS DA BASE FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE OS GÂNGLIOS DA BASE Neurofisiologia Prof. Hélder Mauad FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE Ajudam a planejar e a controlar padrões complexos do movimento muscular, controlando a intensidade relativa dos movimentos

Leia mais

A importância do estudo da evolução para a compreensão do comportamento humano

A importância do estudo da evolução para a compreensão do comportamento humano A importância do estudo da evolução para a compreensão do comportamento humano Fívia de Araújo Lopes 03set15 Gramado/RS Estudar Psicologia, por quê? Envolve o estudo científico do comportamento e das funções

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584

DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 A criança hiperativa e os problemas escolares O TDAH Transtorno de déficit

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM www.executivebc.com.br NOSSA ABORDAGEM Nós da Executive acreditamos que necessidades específicas de educação devam ser atendidas por soluções específicas. Desse

Leia mais

Andriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br

Andriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br Possibilidades didático-pedagógicas do Software GeoGebra no estudo de conceitos de Cálculo Diferencial e Integral: Perspectivas na Formação Continuada de Professores de Matemática Andriceli Richit Unesp

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA E A EMOÇÃO. AGUIAR, Oscar Xavier de

PSICOMOTRICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA E A EMOÇÃO. AGUIAR, Oscar Xavier de PSICOMOTRICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA E A EMOÇÃO AGUIAR, Oscar Xavier de Docente do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde FASU/ACEG GARÇA/SP BRASIL e-mail: oscarxa@bol.com.br

Leia mais

O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS

O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS Berta Bemhaja, Elizabeth Ashall, Inês Tavares, Sara Barroca, Zara Baltazar Escola Secundária, com 3º ciclo,

Leia mais

Um currículo de alto nível

Um currículo de alto nível Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL DE AVEIRO

ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL DE AVEIRO ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL DE AVEIRO O curso Gestão Industrial de Aveiro A Engenharia e Gestão Industrial tem por base a análise, o projeto, o desempenho e o controlo de sistemas integrados

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br 1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua

Leia mais

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015 ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

Gestão Democrática e Humanização do Cuidado

Gestão Democrática e Humanização do Cuidado Gestão Democrática e Humanização do Cuidado Cuiabá, agosto/2013 Selma Loch (SMS Florianópolis) selmaloch@gmail.com Gestão Democrática e Humanização do Cuidado Projeto de pesquisa sobre liderança e gerência

Leia mais

USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO

USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO Vera Lucia de Souza 1 ; Monique de Campos Ribeiro 2 ; Maria Rosa Leite da Silva 3; Kátia Nakamura 4; Maria de Lourdes dos Santos 5 1Bolsista/PIBID/PEDAGOGIA/UFGD.

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

HIPERATIVIDADE E INDISCIPLINA: SEMELHANÇAS E DESSEMELHANÇAS - UMA ESCUTA DO PROFESSOR

HIPERATIVIDADE E INDISCIPLINA: SEMELHANÇAS E DESSEMELHANÇAS - UMA ESCUTA DO PROFESSOR HIPERATIVIDADE E INDISCIPLINA: SEMELHANÇAS E DESSEMELHANÇAS - UMA ESCUTA DO PROFESSOR Maria Célia Malheiros Knopp 1 Resumo Partindo do princípio que a indisciplina e a hiperatividade é um fato da realidade

Leia mais

Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS

Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS MAPAS CONCEITUAIS Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS O que são? Em um sentido amplo, mapas conceituais

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E APRENDIZAGEM

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E APRENDIZAGEM INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E APRENDIZAGEM Tópicos Quem é Howard Gardner O que é Inteligência? Inteligências Múltiplas (IM) IM + Educação Estilos de Aprendizagem QUEM É HOWARD GARDNER? Professor de Psicologia

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS. Maio/2005 216-TC-C3

DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS. Maio/2005 216-TC-C3 1 DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS Maio/2005 216-TC-C3 José Antonio Gameiro Salles UNISUAM / CCET / Desenv. de Softwares & UNISUAM/LAPEAD - antoniosalles@gmail.com

Leia mais

TEORIA DE J. BRUNER. importância das influências sociais. J. Bruner et al. (1966) Studies in cognitive growth. New York. John Wiley & Sons.

TEORIA DE J. BRUNER. importância das influências sociais. J. Bruner et al. (1966) Studies in cognitive growth. New York. John Wiley & Sons. FCTUC - Psicologia Educacional II - 05/06 Bruner 1 TEORIA DE J. BRUNER Jerome BRUNER USA (1915-) construtivista aluno activo métodos activos método da descoberta socio-interaccionista importância das influências

Leia mais

Modelos de Desenho Curricular

Modelos de Desenho Curricular Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Metodologia e Redação Científica

Metodologia e Redação Científica Metodologia e Redação Científica INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA 1.1. Bases e conceitos APRESENTAÇÃO AULAS GRADUAÇÃO PRATICANDO MATERIAL AUXILIAR Objetivo da Aula Introduzir os conceitos gerais da metodologia

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR I.INTRODUÇÃO: Vivemos em uma época de transformações, de avanços tecnológicos, onde as telecomunicações encurtam as distâncias e provocam novas formas

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Tipos de aprendizagem 3. Paradigmas de aprendizagem 4. Modos de aprendizagem

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA

PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA DIAS, A. C. 1 ; CAVERSAN, B. 1 ; SILVA, K. A. da. 1 ; SILVA, J. F. da. 1 ; SILVA, C. V. da. 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

PROJETO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PARA A CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO À EDUCAÇÃO

PROJETO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PARA A CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO À EDUCAÇÃO PROJETO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PARA A CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO À EDUCAÇÃO TÍTULO DO PROJETO ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA A CRIAÇÃO DE VAGAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,

Leia mais

Problem-Based Learning PBL O protagonismo do estudante

Problem-Based Learning PBL O protagonismo do estudante Problem-Based Learning PBL O protagonismo do estudante Introdução O método PBL utilizado pela primeira vez na Mc Master University Medical School no Canadá na década de 1960 Em 1989 oito das 127 escolas

Leia mais

PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. INTRODUÇÃO

PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. INTRODUÇÃO PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. Priscilla Gaiba INTRODUÇÃO Se em algumas áreas do conhecimento o corpo tem sido o principal instrumento de

Leia mais

Práticas de Apoio à Gestão

Práticas de Apoio à Gestão Práticas de Apoio à Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Organizações de Aprendizagem Learning Organization Conceitos Organizações de Aprendizagem

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010 PROJETO DE LEI Nº 157/2010 A semana de conscientização sobre transtornos de aprendizagem, no âmbito do Estado do Espírito Santo. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º Fica

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: 2015.2

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: 2015.2 PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979

A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Apresentação Objetivos Equipe Metodologia Experiências Animadas Guia do Animador Iniciante Meu Primeiro Curta-metragem

Leia mais

AULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS

AULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais